Jornalismo Coletivo em tempo real, uma nova maneira de comunicação.
Em 02 de setembro de 2016, fiz um post com o titulo “Você acredita na Mídia?” foi muito bom, deu um retorno de visualização muito acima do esperado no nosso site, no post indiquei alguns links de mídias alternativas sem filtros dos protestos que assola o Brasil neste momento de pós impeachment. Então, vou apresentar os dois mais importantes sites de jornalismo coletivo com finalidade ativista.
Então, acompanhe os vídeos e as transmissões ao vivo destes coletivos de comunicações.
Quem, são os “Mídia Ninja”?
Segundo site “Mídia Ninja”, se apresentam da seguinte maneira: “Somos a Mídia NINJA Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação. Uma rede de comunicadores que produzem e distribuem informação em movimento, agindo e comunicando. Apostamos na lógica colaborativa de criação e compartilhamento de conteúdos, característica da sociedade em rede, para realizar reportagens, documentários e investigações no Brasil e no mundo.
Nossa pauta está onde a luta social e a articulação das transformações culturais, políticas, econômicas e ambientais se expressa.
A Internet mudou o jornalismo e nós fazemos parte dessa transformação. Vivemos uma cultura peertopeer (P2P), que permite a troca de informações diretas entre as pessoas, sem a presença dos velhos intermediários. Novas tecnologias e novas aplicações têm permitido o surgimento de novos espaços para trocas, nos quais as pessoas não só recebem mas também produzem informações.
Neste novo tempo, de redes conectadas às ruas, emergem os cidadãos multimídia, com capacidade de construir sua opinião e compartilhá-la a no ambiente virtual.
Articulados, esses novos narradores fazem a Mídia NINJA.
Quem “ São os Jornalistas Livres”?
Somos uma rede de coletivos originada na diversidade. Existimos em contraponto à falsa unidade de pensamento e ação do jornalismo praticado pela mídia tradicional centralizada e centralizadora. Pensamos com nossas próprias cabeças, cada um(a) de nós com sua própria cabeça. Os valores que nos unem são o amor apaixonado pela democracia e a defesa radical dos direitos humanos.
Nos opomos aos estratagemas da tradicional indústria jornalística (multi)nacional, que, antidemocrática por natureza, despreza o espírito jornalístico em favor de mal-disfarçados interesses empresariais e ideológicos, comerciais e privados, corporativos e corporativistas.
Não agimos orientad@s por patrão, chefe, editor, marqueteiro ou censor. Somos noss@s própri@s patrões/patroas, somos noss@s própri@s empregad@s. Almejamos viver em liberdade e vivemos na busca incessante por liberdade.
Produzimos REPORTAGEM. Lamentamos o confinamento a que a indústria midiática relegou o mais nobre dos gêneros jornalísticos e trabalhamos para reduzir o abismo de desequilíbrio. A matéria-prima de nossas reportagens é HUMANA. Almejamos um jornalismo humano, humanizado e humanizador, ancorado principalmente em personagens da vida real (não só em estatísticas), na frondosa diversidade da vida dentro da floresta (não à distância Robocop das tomadas aéreas panorâmicas), na fortuna das histórias (não dos cifrões).
Fonte: Jornalistas Livres