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Grupo Banco Mundial determina o futuro do Brasil para 2018 a 2023


Acreditar em projetos iniciados por bancos, é de uma ingenuidade ímpar, bancos não são dignos de confiança, digo isso, por diversos motivos. Se os mesmos querem ajudar a população e os endividados de forma altruísta, a dica mais eficiente é: "baixem a taxa de juros" e "garantam soberania dos países associados", caso contrario, é pura falácia.


Ao longo do anos, que financiou as revoluções, os conflitos, os golpes, as divisões polarizadas politicas nos países em desenvolvimentos foram os bancos. Eles determinam os caminhos a ser percorridos pelas economias dos países pobres, eles que nomeiam os presidentes dos bancos centrais, os ministros da fazenda de diversos países, elegem presidentes, primeiros ministros, bem como, determinam o futuro dos países endividados.


Exemplo disso, é a o projeto do Banco Mundial para o Brasil que vai de 2018 a 2023, eles, como sempre estão determinado as diretrizes da economia brasileira, neste caso com o projeto CPF, (Country Partnership Framework – CPF, na sigla em inglês), eles são claros e bem determinados para ganhar dinheiro e confiscar nossas riquezas caso não pagamos nossas dividas.


Em seu site o Bird apresenta o planejamento estratégico para o Brasil paro os próximos anos.


WASHINGTON, 13 de julho de 2017 - O Conselho de Diretores Executivos do Banco Mundial ratificou hoje a Estratégia de Parceria de País (Country Partnership Framework – CPF, na sigla em inglês) para o Brasil. Este CPF cobre um período de seis anos (anos fiscais de 2018 a 2023) e orienta o trabalho do Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BIRD), da Corporação Financeira Internacional (IFC) e da Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA) no país.


O CPF tem como base o Diagnóstico Sistemático de País (SCD), análise abrangente do Grupo do Banco Mundial sobre as oportunidades e desafios para o Brasil alcançar a redução da pobreza e a prosperidade compartilhada de forma social e ambientalmente sustentáveis e é resultado de extensas consultas com os governos federal e estaduais, setor privado, sociedade civil e especialistas acadêmicos.


A Estratégia de Parceria para o Brasil tem três áreas principais: consolidação fiscal e eficácia de governo; investimento e produtividade do setor privado; e desenvolvimento equitativo e sustentável.


"A nova Estratégia de Parceria para o Brasil apóia o país na medida em que aborda os sérios desafios fiscais enfrentados e estabelece um novo modelo de desenvolvimento sustentável. Continua com forte foco na melhoria da prestação de serviços e inclusão social que estavam no centro da estratégia anterior, mas com uma crescente ênfase em novos modelos de gerenciamento que prometem aumentar a eficiência e a eficácia do setor público, além de salvaguardar o acesso para o pobre", disse Martin Raiser, diretor do Banco Mundial para o Brasil.


Dentro das três áreas de foco, o CPF procurará alavancar a iniciativa e o investimento do setor privado, identificando oportunidades para ganhos de eficiência, enfatizando a importância de um sólido quadro regulatório e uma governança forte para avaliar e compartilhar riscos adequadamente.


"Nos próximos anos, o setor privado desempenhará um papel crucial no apoio ao crescimento do Brasil. O país continuará enfrentando desafios significativos no caminho do desenvolvimento social e econômico sustentável, e uma maneira de ajudar a enfrentá-los, em um momento de restrições fiscais, é mobilizar uma grande quantidade de investimentos de longo prazo em setores-chave da economia. O sucesso que o Brasil terá nesta importante jornada terá como base a parceria entre os setores privado e público", afirma Hector Gomez Ang, representante da IFC para o Brasil.


O CPF mantém o envolvimento na gestão de recursos naturais e em questões de adaptação e mitigação das mudanças climáticas, visando alavancar parcerias em apoio ao papel de liderança global do Brasil nesta área. Finalmente, prevê uma maior atuação do Grupo Banco Mundial em advocacyjunto ao público em geral para ajudar a construir consenso sobre os desafios fundamentais para o desenvolvimento que o país enfrenta.


Ao longo da duração desta estratégia (2018-2023), o Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (BIRD), a Corporação Financeira Internacional (IFC) e a Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA) trabalharão lado a lado para obter resultados tangíveis em gestão fiscal, proteção social, educação e saúde. O CPF prevê uma extensa revisão após dois anos para avaliar as novas prioridades emergentes no início de um novo ciclo eleitoral.


Fonte: Bird


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