RESUMO PARA A PROVA DE HISTÓRIA REINO FRANCO
TEXTO DE REVISÃO PARA A PROVA DE HISTÓRIA PROF. DANIEL MOTA 2° TRIMESTRE 2017.
O QUE É DINASTIA
A palavra dinastia tem origem no termo grego dynasteia, que significa poder, senhorio e comando.
Dinastia é o período de sucessão, que reis e rainhas, pertencentes a uma mesma família, permanecem no poder.
O REINO DOS FRANCOS
A palavra franco vem do alemão antigo frekkr e significa forte, ousado ou corajoso.
O Reino dos Francos é a raiz histórica dos atuais países França e Alemanha.
DINASTIAS FRANCOS
Estado franco formou-se e expandiu-se sob o governo de duas dinastias.
Merovíngios século V a século VIII;
Carolíngios século VIII a século IX;
DINASTIA MEROVÍNGIOS 486 d.C – 751 d.C
Meroveu foi o fundador lendário da dinastia merovíngia de reis francos.
O primeiro Rei foi Clóvis.
Dinastia dos Reis Merovíngios século V a VIII;
Responsáveis pela unificação dos francos e pela formação do reino franco;
O termo "merovíngio" vem do latim que significa "filhos de meroveu".
Aliança estabelecida entre o rei e a Igreja Católica Romana.
DINASTIA MEROVÍNGIOS 486 d.C – 751 d.C
Clóvis, neto de Meroveu, venceu os alamanos, os burgúndios e os visigodos, ampliando fronteiras do reino.
No final do século V, os francos já dominavam grande parte da Europa central.
A importância de Clóvis aumentou quando ele se converteu ao cristianismo, em 496, depois de derrotar os alamanos.
A conversão, conquistou total apoio de condes cristãos e bispos da Gália.
FIM DA DINASTIA MEROVÍNGIA
A morte de Clóvis, em 511, o Reino Franco foi dividido entre seus quatro filhos
Os reis deste período ficam conhecidos como os “reis débeis”.
Em 628, Dagoberto I subiu ao trono e determinou que os reis francos teriam um único sucessor.
Dagoberto I, que foi responsável pela reunificação do reino e foi o último Rei Dinastia Merovíngia morrendo em 639.
Em 743, foi coroado o último rei merovíngio, Childerico III.
TRANSIÇÃO DOS MEROVÍNGIOS PARA OS CAROLÍNGIOS
A transição dos merovíngios para os carolíngios deu-se através da ascensão do administrador do palácio, Pepino de Heristal.
Pepino de Heristal, tornou o cargo hereditário e passou-o a seu filho Carlos Martel.
Carlos Martel notabilizou-se por vencer os árabes, em 732, na batalha de Poitiers, detendo a invasão muçulmana na região central da Europa.
O filho de Carlos Martel, Pepino, o Breve, depôs Childerico III, e assumiu o trono e fez-se aclamar rei.
DINASTIA CAROLÍNGIA: 751 - 987
PEPINO, O BREVE 751 – 768
Pepino, o Breve, iniciou-se uma nova dinastia, a dos carolíngios, nome derivado de Carolus (Carlos, em latim).
Expulsão dos lombardos da Península Itálica.
Doação para a Igreja (Patrimônio de São Pedro).
Apoio da Igreja.
Proteção da Igreja pelo mundo.
O IMPÉRIO DE CARLOS MAGNO (768 – 814)
Carlos Magno assumiu o trono em 768
Carlos Magno, é considerado o mais importante rei dos francos.
Destacou-se por conquistas militares e pela organização administrativa implantada nos territórios sob seu domínio.
Organizou um exército forte.
Fez de seus soldados grandes proprietários de terras.
Expandiu as fronteiras do reino.
Construídas fortalezas e igrejas.
Obrigava os povos a converterem-se ao cristianismo.
Expandiu o cristianismo por todo o império.
No ano 800, em Roma, na noite de Natal, Carlos Magno foi coroado imperador pelo papa Leão III.
SACRO IMPÉRIO ROMANO-GERMÂNICO - CARLOS MAGNO CAROLÍNGIO
INVESTIMENTOS DE CARLOS MAGNO
Investiu na cultura.
Investiu na educação.
Investiu na administração do império.
Preservou a cultura greco-romana.
Investiu na construção Igrejas e Catedrais.
Criou um novo sistema monetário.
Estimulou o desenvolvimento das artes.
Desenvolveu o Renascimento Carolíngio.
CARLOS MAGNO E A REFORMA EDUCACIONAL
Carlos Magno tinha pouca instrução e por tal motivo investiu na educação.
Aprendeu a ler e a escrever em latim.
Valorizou o ensino, promovendo a sua difusão em todo o império.
Queria funcionários instruídos para ler os textos oficiais, que eram redigidos em latim.
Referências Bibliográficas
AZEVEDO, Gislane; SERIACOPI, Reinaldo. História: projeto teláris. São Paulo: Ática, 2016. 7º Ano. Idade Média e Idade Moderna.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. Sociedade e cidadania. São Paulo: FTD, 2015. Coleção História. (6º, 8º, 9º ano)
BRAICK, Patrícia Ramos. MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio. 1,2 e 3 série, Ensino Médio, Ed. Moderna. São Paulo: Moderna, 2013.
Material desenvolvido para auxiliar as aulas de Filosofia do Prof. Daniel Mota www.osargonautas.com.br
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