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Resumo: Era Vargas 1930-1945 - 3º Ano Ensino Médio


ERA VARGAS 1930 -1945


HISTÓRIA DO BRASIL


  • Pré-história Brasileira - 1200 A.C. - 1500

  • Período Colonial 1500 - 1822.

  • Brasil Império 1822 - 1889.

  • República Velha -1889 - 1930.

  • Era Vargas 1930 - 1945.

  • República Populista - 1945-1964.

  • Ditadura Militar no Brasil 1964 – 1985.

  • Nova República 1985 - 2018.


ERA VARGAS 1930 -1945


A Era Vargas ocorreu entre 1930 e 1945, foi marcada por diversas mudanças feita por Vargas, tanto no aspecto social quanto no econômico e foi marcado pelo nacionalismo e populismo.

  • Governo Provisório: 1930 -1934

  • Governo Constitucional: 1934 -1937

  • O Estado Novo: 1937 - 1945


GOVERNO PROVISÓRIO (1930-1934)

Caracterizou-se pelo início no processo de Centralização do poder e mudanças politicas:

Eliminação dos órgãos Legislativos: Federal, Estadual e Municipal e a criação de novos ministérios:

  • Ministério do Trabalho,

  • Ministério Indústria

  • Ministério Comércio

  • Ministério da Educação

  • Ministério da Saúde.


PLANO COHEN

  • Plano comunista forjado por Vargas e integralistas, foi utilizado como pretexto para a instauração de uma ditadura.

  • O plano foi feito pelos militares que apoiavam Vargas, era uma forma de justificar a permanência do presidente no poder.

  • Com a divulgação do Plano Cohen, Getúlio Vargas instala o Estado Novo a ditadura no Brasil.


ESTADO NOVO (1937-1945)

  • Entre 1937 e 1945 instalou a fase de ditadura, o chamado Estado Novo.

  • Proclamou nova constituição em 1937

  • Fechou o Congresso Nacional

  • Instalou a ditadura

  • Criou o Departamento de Imprensa e Propaganda

  • Impôs censura aos meios de comunicação

  • Perseguiu opositores políticos,

  • No dia 29/10/1945 foi deposto por um golpe militar.


A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA DE 1937

  • Outorgada em 10 de Novembro de 1937;

  • Implantou a ditadura do Estado Novo;

  • Concentra os poderes nas mãos do Presidente;

  • Estabelece eleições indiretas para presidente;

  • Mandato de seis anos para o presidente;

  • Acaba com o liberalismo;

  • Admite a pena de morte;

  • Retira dos trabalhadores o direito de greve;

  • Permitia ao governo expurgar funcionários que se opusessem ao regime;

  • Previu a realização de um plebiscito para referendá-la.


SEGUNDO MANDATO (1951 A 1954)

  • Em 1953, criou a Petrobrás e instituiu o monopólio estatal do petróleo (extração e refino).

Em junho de 1952, criou o BNDE (atual BNDES).

  • Através de um decreto, assinado em 1952, regulamentou o trabalho do menor aprendiz.

  • Em julho de 1952, criou o Banco do Nordeste.

  • Em novembro de 1953, aprovou a lei sobre liberdade de imprensa.


O SUICÍDIO DE VARGAS

  • Em agosto de 1954, Vargas suicidou-se no Palácio do Catete com um tiro no peito.

  • Carta testamento com uma frase que entrou para a história: "Deixo a vida para entrar na História."

  • Até hoje o suicídio de Vargas gera polêmicas.

  • Os últimos dias de governo foram marcados por forte pressão política por parte da imprensa e dos militares.


LEGADO DE GETÚLIO VARGAS


Embora tenha sido um ditador e governado com medidas controladoras e populistas.

  • Investiu no Brasil.

  • Criou obras de infraestrutura

  • Desenvolveu o parque industrial brasileiro,

  • Criou leis favoráveis aos trabalhadores.

  • Política econômica de geração de empregos

  • Fortaleceu a soberania brasileira

  • Organizou o sistema eleitoral

  • Criou estatais com fins estratégicos


REFERÊNCIA BIBLIGRÁFICA

  • FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (org). O Brasil Republicano. Vol. 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

  • NETO, Lira. Getúlio (1930–1945): Do governo provisório à ditadura do Estado Novo, Cia das Letras, 2013.

  • PANDOLFI, Dulce Chaves (org.). Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.

  • PAULO, Heloísa. Estado Novo e Propaganda: em Portugal e no Brasil, o SPN/SNI e o DIP. Coimbra: Livraria Minerva, 1994.

  • RIBEIRO, José Augusto. A era Vargas, 1950-1954: o segundo governo Vargas. Vol. 2. Rio de Janeiro: Casa Jorge Editorial, 2001.


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