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A evolução da Tabela Periódica pelo Dr. Jamie Gallagher




Ao longo de minha vida acadêmica, sempre encontrei dificuldades nas ciências exatas, não distante disto a química também ficou caracterizada como um de meus desafetos cognitivos, e o motivo era simples: não sabia estudar e tão pouco sabia raciocinar como manda a ordem dos elementos químicos.


Nesta jornada com este desafeto, sábio que em um tempo mesmo que distante, conseguiria compreender os elementos mais primários da química, pois era uma questão de sobrevivência e ao mesmo tempo uma possibilidade da compreensão do mundo químico que me circunda.


Nunca esqueci, dos meus suplícios para decorar os elementos que compõe a Tabela Periódica, pois era uma questão de sobrevivência acadêmica. Lembro muito bem do meu Professor de química, um jovem brilhante que atendia pelo nome de Fernando, que em certa ocasião me apresentara o químico russo Dmitri Mendeleiev considerado o grande arquiteto dos elementos da Tabela Periódica moderna.


Ao longo dos anos a Tabela Periódica se tornou um símbolo de referência para compreensão dos elementos que compõe a natureza.


Nesta odisseia química o Dr. Jamie Gallagher elaborou uma animação que nos apresenta a evolução e as descobertas ao longo de 300 anos dos elementos que compõe a tabela periódica.


O vídeo começa no ano de 1718, na época de Isaac Newton, transita pelo século 18 e início do século 19, entre os anos de 1788 e 1825 foram particularmente frutíferos para a ciência, também nos apresenta o geólogo francês Alexandre-Emile Béguyer de Chancourtois foi o primeiro a notar a periodicidade dos elementos e, em 1862, inventou uma versão inicial da tabela periódica com a grande contribuição em 1869 do químico russo Dmitri Mendeleev.


A animação passa pelo século 20, onde a química estava se tornando mais formalizada, já que sabíamos mais sobre átomos, prótons, elétrons, nêutrons e assim por diante. Isso levou à consumação da tabela periódica como a conhecemos.


A essa altura, os pesquisadores estavam até criando elementos sintéticos e radioativos como o ununúnio (número 111 do Atômico), que agora é conhecido como Roentgenium. Como muitas outras descobertas de elementos tardios, este não é encontrado na natureza e o isótopo mais comum tem uma meia-vida.


Essas descobertas finais, algumas das quais ocorreram nas últimas décadas, ajudaram a elevar a tabela periódica ao seu tamanho atual: 118 elementos.


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Fonte:

- Publicado em 10 de abr de 2018

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