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Texto para avaliação diagnóstica de filosofia: "As Guerreiras Coloridas da Tribo dos Apukás&quo

As Guerreiras Coloridas da Tribo dos Apukás

As guerreiras Apukás são muito peculiares, são tão peculiares, que elas são frutos de uma mistura entre humanos e deuses, essa mistura é esplendorosa, determinou a origem divina de todos os Apukás.


Não vou economizar adjetivos, para descrever as guerreiras Apukás, pois são divinas e únicas no universo, como relata o sábio ancião “Oniluçru”, quando refere-se a mais belas de todas guerreiras a “Aleonam” de onde descendem todas as guerreiras das terras altas dos Apukás.


Descrever as guerreiras Apukás é uma tarefa muito difícil e complexa, pois elas são exemplo de complexidade humana.


As guerreiras Apukás são diferentes de todas as outras mulheres, são fortes emocionalmente, possuem habilidades extraordinárias, pois fazem diversas coisas ao mesmo tempo, possuem um olfato capaz de sentir uma fragrância que não pertence ao guerreiro amado a distâncias, possuem habilidades sensoriais divinas vinculadas a intuição, a visão destas guerreiras é tão impressionante, que elas conseguem ver um fio de cabelo preto em um longa distância no corpo de seu amado no meio da escuridão da floresta, também são possuidoras de habilidades motoras impressionantes, essa habilidade é exposta em momentos de fúria quando as mesmas, lançam coisas em seus rebentos ou em seus companheiros em longas distâncias com uma precisão mágica, capaz de atingir a parte cefálica do desesperado em movimento.


O aspecto mais original das “Guerreiras Apukás” é a sua diversidade em todos os sentidos, pois são mulheres de todas as tonalidades de cores, a cor da pele para os Apukás não é referência de nada, é apenas a expressão da beleza e da diversidade.


Os Apukás admiram muito suas mulheres coloridas pelo seu caráter, a honestidade, a nobreza de espírito, a generosidade, a simplicidade, a sabedoria e a valentia.


Podemos caracterizar as guerreiras desta exótica tribo, como mulheres divinas, diante de sua complexidade. Sobre o padrão de beleza adotado pelos silvícolas, é muito simples, não existe a guerreira feia, a gorda, a magra, ou a alta, existe apenas “as mais bela e menos bela”, em síntese: todas são belas, pois são filhas dos deuses.


A tonalidades de cores da pele das guerreiras, está associada aos elementos da natureza.Nestas tonalidades de cores, existem as guerreiras escuras como a noite, com um beleza estonteantes e uma doçura divina, também existe as guerreiras filhas da lua, com a pele branca e seus cabelos lisos, as guerreiras vermelhas filhas da mãe terra, essas dotadas de sardas com cabelos vermelhos, e também tem as guerreiras douradas, filhas do sol, não podemos esquecer das guerreiras amarelas e seus olhos orientais e por fim, as guerreiras marrom filhas da mistura do amor entre a lua e a noite.


Essas guerreiras são todas belas, com virtudes ímpar e caráter forte, são mulheres dona de sí, donas de seus destinos e capitãs de suas almas.


Mulheres de diversos tamanhos que inicia-se com as mais baixas até as guerreiras mais altas, que perpassa pela silhueta mais complexas até as mais singelas, nestas referências as guerreiras Apukás, nunca perdem sua condição feminina, sua condição de mulher, pois são belas em todos os aspectos.


Em relação a estética destas divinas guerreiras é impressionante a diversidade das cores, em relação cor dos olhos, essa tabela de cores transita da cor negra, passa pelo marrom brilhante, mergulha nos tons de verde até chegar aos tons celestiais de azul.


O formato dos olhos é fruto de miscigenação dos Apukás. Algumas tem olhos amendoados, com o canto externo levemente elevado, lembrando um amêndoa, outras olhos profundos, parecem estar para dentro do rosto criando a impressão do osso da testa ser maior, tem aquelas com os olhos encapsulados, é um tipo de olho que quando aberto, a pálpebra móvel não aparece, também tem as Apukás com os olhos salientes que tem a aparência de pálpebras projetadas e olhos maiores, há também guerreiras com olhos sonolentos, a pálpebra móvel é ligeiramente fechada, deixa a impressão de sono ou cansaço, mas não se engane, elas veem tudo. Neste relato, não podemos esquecer das guerreiras Apukás com os olhos e com as pálpebra voltada para baixo, tem uma queda ligeira nos cantos externos, as Apukás com os olhos separados são muito interessante, o espaço entre os olhos é maior que a largura do próprio olho, é um olhar exótico, porém belo, outros olhares me encantaram, como das guerreiras com os olhos aproximados, este olhar é interessante, pois existe um espaço entre os olhos, é menor que a largura do próprio olho e por último os olhos das guerreiras do oriente, em tais olhos, suas superfícies são planas e não têm muito volume, porém com capacidade de visão aos olhos de águias.


Nesta odisseia em descrever as guerreiras Apukás, não podemos esquecer os tipos de lábios, que podem ser de diversos tipos, tais como: lábios finos, grossos, volumosos, assimétricos, cada um combinando ou não com as outras tantas características da face de cada guerreira Apuká, porém, um lábio mais belo que o outro.


Os lábios tem um significado muito especial para os Apukás, acreditam que é pelos lábios que passam as palavras mais doces ou as mais venenosas, é pelos lábios que passam os sentimentos da alma, é pelos lábios que expressam a vida e a morte, a felicidade e a tristeza, para eles os lábios é o elo de ligação entre o mundo das almas e o mundo dos guerreiros Apukás.


O cabelo para as guerreiras Apukás é uma dadiva sagrada, nele, elas se representam e é através do cabelo que elas expressam sua alto estima. Uma guerreira diferenciam-se por suas madeixas, tais cabelos podem ser lisos, crespos, ondulados ou cacheados, e também de muitas cores.


Os cabelos não servem só como um aliado estético para as Apukás, mas também funcionam como um isolante térmico, protegendo a cabeça bem como um adorno na arte de sedução.


As guerreiras Apukás são a mais bela expressão divina, são paradoxais e estão entre a simplicidade e a complexidade humana.


Texto inspirado na obra de Horace Miner In: A.K. Rooney e P.L. de Vore (orgs) You and the others: Readings in Introductory Anthropology (Cambridge, Erlich) 1976, “Ritos corporais entre os Nacirema”.


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